terça-feira, 18 de novembro de 2014

Definição básica do amor

A palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeiçãocompaixão,misericórdia, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido etc. Pode ser caracterizado como o nível ou grau de responsabilidade, utilidade e prazer com que lidamos com as coisas e pessoas conhecidas. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação. É tido por muitos como a maior de todas as conquistas do ser.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Parágrafo sobre a notícia "Pesquisa americana comprova que o amor é cego"

Ao nos apaixonarmos, idolatramos e idealizamos o(a) amado(a) como uma perfeição, que caso um dia saia de nossas vidas, iria nos trazer muito sofrimento. A paixão acaba trazendo várias mudanças no modo de pensar e agir dos seres, mudanças causadas por pequenos mecanismos em nosso cérebro, que acabam deixando-nos "cego". Com o passar do tempo e dependendo da situação, a paixão acaba se tornando amor, o que será um sentimento difícil de reverter novamente.

domingo, 9 de novembro de 2014

Parágrafo sobre a noticia "O amor é realmente cego, comprovam cientistas dos Estados Unidos"

No momento em que nos apaixonamos, amamos apenas nosso parceira deixando de lado as pessoas as quais são mais bonitas do que eles, pois para pessoas apaixonadas isso não importa. Estar apaixonado é estar feliz,triste, angustiado, completo. Essas pessoas não conseguem prestar atenção a bonitos e pequenos detalhes pois amam. Seu amor é tão forte que supera qualquer coisa e faz com que a pessoa queira cada vez mais desse amor, possua cada vez mais a pessoa e a tenha só para si. Amar é puro e único e quando se ama deve-se preservar o ser amado.

Parágrafo baseado nas notícias "Pesquisa americana comprova que o amor é cego." e "O amor é realmente cego, comprovam cientistas dos Estados Unidos"

O amor tem o poder de nos deixar cegos, claro que não literalmente... mas cegos no sentido de não enxergarmos outra pessoa, a não ser a pessoa amada, só elas possuem nosso olhar, onde prestamos atenção em todos os detalhes e até os defeitos são lindos, quando estamos realmente apaixonados, pessoas atraentes não chamam mais nossa atenção e nossos olhares são somente direcionadas a nossos parceiros. O amor nos transforma e é um sentimento tão forte que nosso coração só sabe admirar uma pessoa, a pessoa pelo qual estamos apaixonados.

Parágrafo sobre a noticia "O amor é realmente cego, comprovam cientistas dos Estados Unidos"

Quando estamos apaixonados vemos um novo mundo a frente,um mundo de uma pessoa só,um mundo que entramos apenas olhando uma pessoa,que sentimos que estamos ligados diretamente a ele,coração com coração,olho com olho,pele com pele.Essa pessoa nos impossibilita de olhar qualquer outro ser que nos desfoque dela,que até parece que estamos cego.O amor nos cega,estudos comprovam,é um sentimento tão forte que queremos apenas aquela pessoa e mão sentimos entusiasmo e nem interesse por ninguém mais,pois ela nos rouba toda a atenção para sentirmos outro sentimento que não amor por ela.

Pesquisa americana comprova que o amor é cego

Pesquisa feita nos Estados Unidos comprova que o cérebro dos apaixonados aciona um tipo de mecanismo que faz com que eles desviem o olhar de pessoas muito bonitas
Silvia Pacheco – Estado de Minas
Que a paixão e o amor deixam as pessoas sorrindo à toa e meio aéreas todo mundo sabe. Mas cientistas da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, descobriram que o estado de graça pode ir muito além: o amor torna o cérebro humano incapaz de prestar atenção em pessoas bonitas. Sim, a paixão é mesmo capaz de “cegar”, deixando os olhos do apaixonado insensíveis aos encantos de terceiros.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores mediram a atenção de 113 homens e mulheres que foram expostos a várias fotos de pessoas, algumas reconhecidamente bonitas, outras nem tanto. Antes de olhar para as fotos, porém, parte dos voluntários teve de escrever um pequeno texto falando sobre o amor que sentia por seu parceiro, enquanto os demais fizeram uma redação sobre a felicidade de uma maneira geral. A outra metade fez uma redação genérica sobre felicidade.
Em seguida, com os olhos sendo monitorados por uma câmera e um computador, os participantes foram expostos às imagens. Aqueles que haviam escrito sobre o quanto gostavam de seus companheiros tendiam a ignorar as imagens das pessoas mais bonitas. “Seus olhos simplesmente não se fixavam sobre as fotos”, descreveu Maner no trabalho, ressaltando que essa rejeição só ocorreu com as imagens dos mais belos. Quando a foto era de uma pessoa de aparência comum, os apaixonados não desviavam o olhar.
Segundo os cientistas que trabalharam na experiência, essa reação ocorre porque, quando as pessoas pensam em amor, seu neocórtex (capa de neurônios que recobre os lóbulos frontais do cérebro) passa a repelir pessoas muito atraentes, que têm mais chances de fazer essas pessoas traírem seus parceiros. “Pessoas atraentes do sexo oposto evocaram respostas de autoproteção automáticas nos participantes que mantinham relacionamentos heterossexuais com compromisso”, afirmou Maner. Outra observação foi que, entre os homens, esse mecanismo antitraição foi quatro vezes mais forte do que nas mulheres.
Para o psicólogo Aílton Amélio da Silva, professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em relações amorosas, esse mecanismo detectado na pesquisa norte-americana é resultado do processo evolutivo e pode ter a função de ajudar os machos da espécie a se manterem monogâmicos. “Há muitos benefícios evolutivos em uma relação monogâmica e o organismo leva isso em conta.” Um deles seria a manutenção da prole. De acordo com o psicólogo, a tarefa do casal não é apenas procriar, mas criar os filhos.
“A união do casal voltada somente para procriação é coisa de quando o homem vivia da caça e da coleta de alimentos,  no qual os descendentes demoravam cerca de 11 anos para se tornar independentes. Com a evolução, a natureza criou mecanismos para manter o casal unido durante um bom tempo para cumprir a tarefa de manter essa prole.” 
O pesquisador da USP explica também que o relacionamento amoroso depende de vários mecanismos que restringem a percepção humana. “Ao dedicarmos nossa atenção a uma pessoa com a qual estamos envolvidos, a percepção a respeito das outras pessoas fica prejudicada, diminuída.” É o fato de o apaixonado superestimar o amado e, com isso, imaginar que não conseguirá outra pessoa melhor. Porém, se não fosse essa percepção, toda relação seria muito estável. “A pessoa se envolveria com a outra e continuaria exposta a outros relacionamentos, pulando de galho em galho”, afirma Silva.

http://newspressrelease.wordpress.com/2010/04/03/pesquisa-americana-comprova-que-o-amor-e-cego/